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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Há um horário para a incontinência piorar?

Conforme o horário em que o paciente refere perdas urinárias ou anais pode ser um indicativo sobre qual disfunção vesical ou intestinal está ocorrendo e qual tratamento pode beneficiá-lo mais. Quando ocorrem perdas a noite ou quando a pessoa acorda muitas vezes a noite para urinar pode chamar atenção para uma bexiga que possui capacidade reduzida, ou que consegue armazenar pouca quantidade de urina, pois o normal é acordarmos no máximo uma vez a noite para urinar. Outra razão para as perdas noturnas é dificuldade de esvaziar completamente a bexiga. As dificuldades de esvaziamento podem ser causadas por inúmeros fatores, mas nos homens destacam-se as doenças da próstata e nas mulheres há relação com infecções urinárias de repetição. Tanto em adultos, como em crianças, o hábito errado de ingerir pouca água durante o dia e compensar essa falha bebendo muita água a noite também é comum e se relaciona com essa questão de sono interrompido por idas frequentes ao banheiro. Perdas que ocorrem pela manhã em geral relacionam-se com medicamentos com efeito diurético, como exemplo podemos citar aqueles usados para controlar a pressão arterial. Se você se identifica com esse tipo de sintoma é importante informar o seu médico, ele poderá orientar outro medicamento conforme a sua história clínica, com menor efeito colateral sobre a bexiga. Semana que vem falaremos um pouco mais sobre a incontinência anal. É importante ressaltar que em todos os quadros citados acima a fisioterapia especializada beneficia os pacientes, proporcionando um controle dos sintomas, sem utilizar medicamentos adicionais, com técnicas e exercícios específicos para o seu caso. Converse com seu médico e agende uma avaliação. Ficou com dúvidas? Visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com e envie um e-mail.

Repercussões na bexiga urinária de crianças com alterações na coluna

Durante o desenvolvimento do feto, na gestação, pode ocorrer má formação da coluna e ocasionar uma doença chamada de mielomeningocele. Essa doença afeta o controle motor, podendo dificultar a marcha. Dependendo da altura da coluna em que ocorre esse defeito podem causar problemas de bexiga ou até mesmo problemas renais. O que garante a nossa capacidade de caminhar é a comunicação perfeita entre o nosso cérebro e os músculos que temos nas pernas, nos pés e também no tronco. É a medula espinhal quem garante essa comunicação perfeita. Assim como nos membros inferiores, existem músculos ao redor da bexiga e nos genitais, e para conter a urina e eliminá-la no vaso sanitário é preciso ter essas estruturas íntegras. Nas crianças com mielomeningocele pode ocorrer dificuldade em eliminar a urina, necessitando do auxílio de cateteres para ocorrer o esvaziamento vesical, como também pode ocorrer dificuldade em conter os escapes de urina. Em ambos os casos é necessário o acompanhamento periódico com um médico urologista, pois com o crescimento o equilíbrio entre a bexiga e os rins pode sofrer modificações que necessitam atenção. Independente do tratamento adotado e prescrito pelo médico a fisioterapia específica pode auxiliar crianças com dificuldades de controlar a bexiga e o intestino, melhorando tanto a continência urinária e fecal, bem como estimulando o funcionamento do intestino prevenindo e tratando a constipação intestinal. A fisioterapia irá proporcionar a criança uma melhor percepção da bexiga e da uretra com estímulos não invasivos e sem efeitos colaterais. Semana que vem falaremos sobre como favorecer o intestino desses pacientes. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail para reisanaluiza@yahoo.com.br ou visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A fisioterapia pélvica é capaz de amenizar os sintomas da bexiga baixa

Uma queixa muito frequente das mulheres no período pós menopausa é a sensação de peso na vagina, podendo estar associada ou não a uma real e visível descida da bexiga, e as vezes associada aos escapes de urina. Essa doença é conhecida como distopia genital.
Durante a primeira semana de setembro eu participei do congresso internacional de continência, que ocorreu na Escócia-Reino Unido. Neste evento um dos trabalhos premiados foi o que demonstrou que a fisioterapia pélvica específica é capaz de melhorar os sintomas da distopia genital. Este estudo avaliou o quanto essa “flacidez genital” interferia na vida das pacientes e observou que a fisioterapia é capaz de melhorar qualidade de vida das mulheres que sofrem com esse incomodo.
Esse tipo de fisioterapia atua especificamente na vagina promovendo uma percepção maior da região genital, bem como um melhor controle muscular da região. Com o melhor controle dos músculos vaginais é possível controlar a descida da bexiga e de outros órgãos pélvicos e assim diminuir a incomoda sensação de peso nos genitais.
Através de equipamento e estímulos específicos o fisioterapeuta especialista é capaz de auxiliar o paciente a controlar essa região do corpo, mas além dos exercícios realizados em consultório é fundamental que as mulheres que sofrem com as distopias genitais mudem hábitos errados, evitando carregar muito peso, urinando a cada 3 ou 4 horas e evacuem sem muito esforço.
Além da fisioterapia e das mudanças de hábito o acompanhamento médico é fundamental, o tratamentos multiprofissional (medicina e fisioterapia) garante resultados satisfatórios e duradouros.

Perdas por Urgência para Evacuar

Algumas situações favorecem as perdas fecais, entre estas radiação (tratamento de câncer), cirurgias intestinais (tratamento para hemorroidas ou fissuras anais, tratamento que necessitem de colostomia), presença de doenças que deixem as fezes mais líquidas (intolerâncias alimentares entre outros). Conforme a situação até partos podem favorecer o aparecimento destas perdas fecais. O correto, o fisiológico são fezes consistentes e sólidas, pois a anatomia da região não é preparada para conter fezes líquidas. Com as fezes na consistência ideal os músculos anais e retais devem ser capazes de se contrair e evitar os escapes a caminho do banheiro.
Quando ocorre falha desses músculos seja por fraqueza muscular ou por perda das sensações dessa região a incontinência pode ocorrer, iniciando com pequenos escapes que apenas mancham a roupa íntima ou escape de gases, e que, sem tratamento, podem evoluir para perdas fecais maiores tornando necessário o uso de protetores.
A fisioterapia especializada é capaz de reestabelecer o controle dos músculos anais, mas a qualidade desse controle depende muito da qualidade da alimentação do paciente e consequentemente da consistência do bolo fecal. Nos casos em que ocorrem perdas de fezes líquidas é fundamental o tratamento associado de fisioterapia e acompanhamento com nutricionista.
Com tratamento instituído no inicio dos sintomas obtém-se resultados ótimos, caso você tenha se identificado com os sintomas descritos, procure ajuda e tenha certeza de que hoje existem recursos disponíveis para melhorar esse tipo de desconforto.

Dispositivos Auxiliares para Continência Urinária

Além dos tratamentos convencionais como cirurgia e fisioterapia outras técnicas e dispositivos podem ser somados potencializando a cura e aumentando a aderência ao tratamento. Entre esses podem ser utilizados cones, pessários, diferentes tipos de absorventes e eletroestimuladores portáteis.
Os cones são halteres para os músculos pélvicos, com diferentes tamanhos e pesos, podem ser utilizados em consultórios e em domicílio, proporcionando um melhor controle sobre as perdas urinárias durante as atividades do dia-a-dia.
Os pessários são dispositivos para posicionar a bexiga no local ideal sem cirurgia. Em geral possuem formato de anel, são feitos de silicone, e devem ser colocados no interior da vagina, interferindo positivamente na posição da bexiga, do útero ou do reto, minimizando sintomas de perdas urinárias, infecções urinárias e dificuldade para evacuar.
O tipo de absorvente utilizado é fundamental no controle da incontinência. A utilização das fraldas tradicionais acaba diminuindo a frequência de micções no vaso sanitário pela dificuldade de colar as fitas adesivas após a micção, e por serem bastante absorventes o número de trocas pode ser inferior ao ideal, proporcionando longo tempo de urina em contato com os genitais e com a pele favorecendo infecções. O contrário também merece atenção, pois pacientes com perdas volumosas usando absorvente menores que o ideal, poderão evitar vida social e contato com entes queridos por medo de que os demais sintam o odor da urina. Nesses casos a avaliação especializada pode auxiliar na escolha.
Os eletroestimuladores portáteis podem ser utilizados em domicílio após um treinamento básico realizado em consultório. A estimulação elétrica é indolor, não possui efeitos colaterais adversos, e é um potente aliado no controle da incontinência especialmente em idosos que tem dificuldade de locomover-se até o consultório para realização das sessões semanais.
Todos os dispositivos comentados acima devem ser recomendados por um especialista na área, e dependem de treinamento em consultório para que os resultados sejam benéficos. Se considerado todo o incomodo causado pelas perdas urinárias o custo-benefício desses tratamentos torna-se excelente.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Recuperação após cirurgia de hemorroidas

As hemorróidas são vasos que existem na porção final do intestino, uma das suas funções é conter as fezes. Todas as pessoas têm esse conjunto de veias, porém em algumas delas esses vasos inflamam, dentro ou fora do canal, ou formam coágulos, sangrando e se tornando extremamente dolorosas.
Os principais fatores que levam a pessoa a ter os sintomas das hemorroidas é o esforço para evacuar e o intestino preso por longo período de tempo, conhecido como constipação intestinal crônica.
O tratamento de uma hemorroida inflamada deve ser feito por médico especialista, compete a esse profissional avaliar o problema e determinar se é caso de cirurgia ou não.
No caso de cirurgia, podem ocorrer escapes de fezes no pós operatório. Isso ocorre porque são as hemorroidas que seguram as fezes dentro do canal, com a falta de uma delas, o trabalho de segurar as fezes recai sobre o esfíncter, que nem sempre está preparado para esse trabalho “extra”.
A fisioterapia especializada está indicada nesses casos. Através de estímulos e equipamentos específicos pode-se preparar o esfíncter para reagir bem ao trabalho extra que irá executar após a retirada da hemorroida. A fisioterapia também é capaz de determinar se o esfíncter está sob tensão contínua. Se existir essa tensão ela deve ser tratada, pois contribui para o surgimento de novas hemorroidas pela dificuldade de evacuar que a tensão provoca.
O tratamento da incontinência após hemorroidectomia é indolor, não possui contra-indicações e a exposição do paciente durante o tratamento é mínima. Se você se identificou com algum dos sintomas explicados, procure tratamento e viva com mais qualidade!

Recuperação após cirurgia de hemorroidas

As hemorróidas são vasos que existem na porção final do intestino, uma das suas funções é conter as fezes. Todas as pessoas têm esse conjunto de veias, porém em algumas delas esses vasos inflamam, dentro ou fora do canal, ou formam coágulos, sangrando e se tornando extremamente dolorosas.
Os principais fatores que levam a pessoa a ter os sintomas das hemorroidas é o esforço para evacuar e o intestino preso por longo período de tempo, conhecido como constipação intestinal crônica.
O tratamento de uma hemorroida inflamada deve ser feito por médico especialista, compete a esse profissional avaliar o problema e determinar se é caso de cirurgia ou não.
No caso de cirurgia, podem ocorrer escapes de fezes no pós operatório. Isso ocorre porque são as hemorroidas que seguram as fezes dentro do canal, com a falta de uma delas, o trabalho de segurar as fezes recai sobre o esfíncter, que nem sempre está preparado para esse trabalho “extra”.
A fisioterapia especializada está indicada nesses casos. Através de estímulos e equipamentos específicos pode-se preparar o esfíncter para reagir bem ao trabalho extra que irá executar após a retirada da hemorroida. A fisioterapia também é capaz de determinar se o esfíncter está sob tensão contínua. Se existir essa tensão ela deve ser tratada, pois contribui para o surgimento de novas hemorroidas pela dificuldade de evacuar que a tensão provoca.
O tratamento da incontinência após hemorroidectomia é indolor, não possui contra-indicações e a exposição do paciente durante o tratamento é mínima. Se você se identificou com algum dos sintomas explicados, procure tratamento e viva com mais qualidade!

sábado, 17 de julho de 2010

Infecção Urinária de Repetição nos Diabéticos

Os estudos existentes apontam para a ocorrência de infecções urinárias com o dobro de freqüência nas mulheres diabéticas em comparação àquelas que não são. O fator mais relacionado ao surgimento dessas infecções é a atividade sexual, é bom saber que existem tratamento disponíveis para esse problema, um médico poderá avaliar o caso e indicar o caminho a ser seguido. Algumas mudanças de hábito também podem melhorar os sintomas, por exemplo, tomar a quantidade correta de água, em média 2 litros ao dia; urinar frequentemente, a cada 3 horas durante o dia; ter cuidado de não trazer bactérias do intestino para a vagina e uretra ao fazer a sua higiene; esvaziar a bexiga antes e logo após a relação sexual também pode trazer um conforto maior, mesmo se você não estiver com vontade nesse momento. As sobras de urina na bexiga propiciam a ocorrência das infecções, então é importante urinar com calma, sentar confortavelmente no vaso sanitário, não apressar o esvaziamento da bexiga contraindo a barriga e relaxar os músculos ao redor da uretra (canal do xixi). Uma vez que a pessoa tenha sofrido com a infecção urinária, o ato de urinar pode trazer a lembrança do desconforto de urinar com a infecção (ardência), e então os músculos se contraem e favorecem as sobras de urina dentro da bexiga, favorecendo a recorrência da infecção e o aparecimento de incontinência urinária. A fisioterapia pode, através de exercícios para a bexiga e estímulos específicos, melhorar a capacidade da bexiga em se esvaziar e assim prevenir a ocorrência das infecções. O tratamento é indolor, não tem efeitos colaterais, pode ser feito em crianças, mulheres e homens. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .

terça-feira, 6 de julho de 2010

Problemas de Intestino no Diabético

Quando nos alimentamos tudo o que ingerimos é transportado através do nosso sistema digestório. O que comemos passa a maior parte do tempo no nosso intestino, após ser parcialmente processado pelo estômago. O intestino é um tubo longo, composto de várias partes, cada uma responsável pela absorção de uma parte do que comemos. O que resta no final da digestão é chamado de bolo fecal. O tempo que os alimentos passam no nosso é variável, de 12h a 36h, dependendo das características daquela pessoa e do que foi ingerido. Existem nervos que são responsáveis pelos movimentos do intestino, quando há excesso de açúcar no sangue, descontrolado, esses nervos deixam de funcionar corretamente e o alimento fica mais tempo do que o necessário no intestino. Os sintomas desse problema incluem excesso de gases, prisão de ventre, sensação de estufamento, diarréia, podendo apresentar perdas de fezes. A melhor prevenção para os problemas de intestino associados ao diabetes é seguir a risca as recomendações do seu médico e nutricionista, tanto em relação aos medicamentos como em relação a alimentação. A fisioterapia pode ajudar o intestino a se movimentar através de massagens e exercícios específicos. Quando existe dor para evacuar ou perdas de fezes é feito um tratamento com estímulos especiais para o esfíncter anal, o tratamento não dói e não possui efeitos colaterais. Ficou em dúvida? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Incontinência Urinária e Diabetes

A incontinência urinária afeta metade das pessoas que têm diabetes. O grau da perda urinária varia, entre perdas diárias até perdas semanais. Na mulher a probabilidade de desenvolver incontinência juntamente à diabetes cresce se houver: obesidade ou aumento de peso, sedentarismo ou falta de atividade física, lesões dos músculos genitais provocadas por traumas do parto ou por esforço excessivo para evacuar (nas pessoas que têm prisão de ventre). As chances da incontinência urinária aparecer e progredir acompanham a progressão da diabetes. Conforme a doença avança, se faz necessária a progressão dos comprimidos para as injeções de insulina,e as mulheres que estão nessa fase sofrem mais com o descontrole da bexiga. O mecanismo exato de como a diabetes atinge a bexiga ainda está sendo estudado, mas as pesquisas existentes hoje apontam para lesão dos nervos responsáveis pelo funcionamento da bexiga, deixando mais a bexiga “nervosa”, com uma grande tendência a eliminar a urina rapidamente. Sendo assim os sintomas são acordar várias vezes a noite para urinar, fazer xixi mais de dez vezes durante o dia, ter vontade de urinar urgente e impossível de adiar, além de perdas de urina associadas a esses sintomas. A boa notícia é que a mudanças de hábitos são capazes de reverter o quadro e livrar essas mulheres dos absorventes. Atividade física leve e dieta para perda de peso já melhoram o problema, mas faça sempre com o acompanhamento de um educador físico e de nutricionista. A fisioterapia específica para os músculos pélvicos é capaz de acelerar esse processo de recuperação, é um tratamento sem dor, sem contra-indicações, capaz de melhorar muito a sua qualidade de vida! Semana que vem o artigo será sobre diabetes e bexiga nos homens! Ficou com dúvida? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com!

A bexiga do homem com diabetes

Semana passada conversamos sobre o que leva a mulher diabética a perder mais urina, mas e o homem? A diferença anatômica faz alguma diferença? Sim! O pênis faz com que a uretra, ou o canal do xixi, seja mais comprido e isto o protege contra as perdas de urina, que só ocorrem em um estágio mais avançado. Em contrapartida essa “proteção” contra a incontinência faz com os homens tenham uma tendência a esvaziar mal a bexiga. Os sintomas desse problema incluem a mudança das sensações ao urinar, jato fraco, sentir que não urinou tudo, urinar repetidas vezes de dia e de noite. Esses sintomas são parecidos com os sintomas da próstata, então se você se identificou com algum desses problemas, procure um urologista, esse médico é capaz de determinar qual doença está comprometendo a sua bexiga. Caso a doença de próstata esteja tratada, e a bexiga continue a incomodar, o tratamento com fisioterapia pode beneficiá-lo. Nos homens com diabetes, associada ou não a problemas de próstata, acontecem mudanças no músculo da bexiga, podendo causar a chamada hiperatividade, ou bexiga nervosa. Através de exercícios específicos e estímulos elétricos a fisioterapia é capaz de devolver o controle da bexiga ao paciente. Este tipo de tratamento não é dolorido, não possui efeitos colaterais, e os benefícios obtidos com o tratamento podem ser mantidos pequenas modificações na sua rotina. Ficou com dúvida? Envie um e-mail ou visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com! Semana que vem falaremos dos problemas de impotência associados a diabetes.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fisioterapia comoTratamento da Incontinência Urinária nas Mulheres

A fisioterapia pode contribuir no tratamento daquelas incômodas “escapadas” de urina que algumas mulheres apresentam. O mais comum são escapadelas na posição em pé, durante a realização de esforços que envolvam movimentos bruscos da barriga, como levantar rapidamente, dar risada, tossir... O tratamento correto envolve a realização do estudo urodinâmico, um exame específico capaz de detectar como a bexiga funciona e qual o tratamento mais indicado. Independente da indicação médica de medicação ou de cirurgia, a fisioterapia especializada para essa região acelera o controle dos sintomas, acelera a recuperação após a cirurgia e elimina a necessidade de novas cirurgias.
Na minha experiência os pacientes tem referido melhora entre 70%, nos casos mais graves, e 100%, cura completa, nos casos mais leves.
O controle dos músculos da região vaginal e anal facilita a saída da urina no momento da micção, facilita a evacuação e contribui para uma vida sexual mais satisfatória, proporcionando mais prazer a ambos os parceiros.
Para as pessoas sem vida sexual ativa (idosos e crianças) a fisioterapia também está indicada e pode ser aplicada de um modo “indireto”, ou seja, pode-se acessar a bexiga através da estimulação de nervos que passam pelo tornozelo ou pela região lombar.
Se esse problema tem lhe incomodado converse com seu médico, as técnicas de tratamento têm evoluído muito rapidamente e certamente há um tratamento disponível para lhe proporcionar uma melhor qualidade de vida livre dos absorventes! Ficou com dúvida? Envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta especialista em cancerologia e em disfunções do assoalho pélvico
CREFITO 3 76058
e-mail: reisanaluiza@yahoo.com.br
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA II Fone (19)3894-5568
INSTITUTO LUBECK ITU Fone (11)4023-6153
Tratamento para incontinência urinária e fecal, adultos e crianças
Tratamento para disfunções sexuais