Hoje em dia os lubrificantes estão facilmente acessíveis em farmácias, e nas sex-shops encontra-se uma variedade grande de marcas, aromas e sabores, mas você já se perguntou qual a melhor maneira de usá-los e se existe alguma restrição?
Os lubrificantes encontrados nas farmácias são na maioria a base de água, por isso praticamente não possuem restrições podem ser utilizados com ou sem preservativos, para sexo oral, vaginal e anal. A vaselina também pode ser utilizada para lubrificação e serve como base de um lubrificante novo no mercado tem restrições de uso concomitante aos preservativos de látex, pois interage com ele favorecendo rupturas.
Também existem lubrificantes com sensação quente e gelada, que são muito interessantes para serem usados em todo o corpo, como um estímulo a sair da monotonia e a descobrir novas zonas erógenas e novos estímulos. Para tornar possível essas sensações frias e quentes são usadas substâncias específicas, que somadas ao atrito da penetração podem favorecer irritação, prurido e até infecções se usadas com frequência para penetração. Em geral eu recomendo esse tipo de lubrificante para zonas erógenas que não sejam nos genitais, por exemplo mamas ou mamilos.
Para os lubrificantes com essência e com sabor vale a mesma regra de limitá-los ao sexo oral e outras zonas erógenas, e evitá-los para penetração, pois também podem irritar a mucosa presente no interior da vagina, muito mais sensível do que a pele do restante do corpo.
Faça uso desses diferentes estímulos para enriquecer a troca entre você e seu/sua parceiro (a), mas sempre atento as particularidades de cada pessoa e cada região do corpo. Os lubrificantes devem ser usados para aquecer as carícias preliminares, para a mulher ter tempo de se preparar para a penetração, usá-los simplesmente para compensar a falta de excitação e lubrificação oferecerá resultados pobres. Nesses casos de falta de lubrificação e desconforto a penetração procure tratamento especializado. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Problemas Sexuais no Diabético
A diabetes pode afetar a sexualidade dos homens de várias maneiras, causando perda do desejo, ausência de ejaculação, dificuldade para ter orgasmo e impotência. A última delas é a que mais afeta a qualidade de vida. Estudos mostram que a impotência afeta de 20 a 70% dos homens com diabetes, e comparando homens da mesma faixa etária portadores ou não de diabetes, aqueles que são portadores tem uma chance duas vezes maior de apresentar o problema. A diabetes prejudica a ereção dos homens de duas maneiras. A primeira é que o excesso de açúcar enrijece os vasos sanguíneos do pênis, dificultando a dilatação e o enchimento de sangue. A segunda é que o excesso açúcar deixa o nervo eretor mais lento, como é esse nervo que faz com que os pensamentos causem a ereção, os homens com o problema precisam de mais tempo e mais estímulos. Essas duas causas fazem com que a impotência apareça. Mas existem tratamentos para o problema, um médico urologista pode avaliar o seu caso e ver qual tratamento é o melhor. A fisioterapia pode acordar essa região através da aplicação de estímulos elétricos nos músculos que circundam o pênis, é um tratamento sem contra-indicações, não é dolorido e os resultados podem ser percebidos rapidamente, proporcionando satisfação a você e a sua parceira. Se você tem diabetes e sua sexualidade está normal, não se descuide! Mantenha o seu peso controlado, pratique atividades físicas com supervisão e faça um controle rígido da glicemia, estas atitudes podem prevenir a instalação da impotência. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade. blogspot.com!
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Ansiedade Vs Desempenho Sexual
Todos os homens que apresentam, ou que alguma vez já apresentaram, dificuldades para ter e manter a ereção do pênis, podem desenvolver um “medo” de que a falha volte a ocorrer. Esse medo acaba por se tornar um fantasma, assombrando os relacionamentos, acordando e indo dormir diariamente com a pessoa afetada pelo problema.
A grande questão é: esse medo acaba impedindo o relaxamento necessário para que a e ereção aconteça. Para permitir que a excitação apareça e ocorra a ereção é preciso estar relaxado, pois a ereção acontece a partir do relaxamento dos vasos sanguíneos dentro do pênis, que se enchem de sangue fazendo com que o pênis aumente de volume e endureça. Esse tipo de medo, de ansiedade faz com que nosso corpo libere substâncias com ação contrária ao relaxamento.
Uma das principais substâncias liberadas pelo medo, pelo “frio na barriga”, é derivada da adrenalina, que faz um estreitamento de todos os vasos sanguíneos do corpo, ou seja, o contrário do que deveria ocorrer.
Mas como combater isso? Não existe uma receita, cada pessoa reage de modo diferente aos estímulos, mas algo que é benéfico a maioria é fazer sucessivas tentativas. É natural que os homens se chateiem após uma falha, mas isso não deve ser motivo para evitar o sexo.
Isto vale também para aqueles homens que estão em tratamento médico para problemas de ereção. Se na primeira vez o tratamento não funcionou, INSISTA! Tente o tratamento prescrito pelo seu médico por no mínimo 3 meses, teste em diferentes situações, em diferentes horários do dia. O resultado, sem tantas expectativas “da primeira vez” pode surpreender. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .
A grande questão é: esse medo acaba impedindo o relaxamento necessário para que a e ereção aconteça. Para permitir que a excitação apareça e ocorra a ereção é preciso estar relaxado, pois a ereção acontece a partir do relaxamento dos vasos sanguíneos dentro do pênis, que se enchem de sangue fazendo com que o pênis aumente de volume e endureça. Esse tipo de medo, de ansiedade faz com que nosso corpo libere substâncias com ação contrária ao relaxamento.
Uma das principais substâncias liberadas pelo medo, pelo “frio na barriga”, é derivada da adrenalina, que faz um estreitamento de todos os vasos sanguíneos do corpo, ou seja, o contrário do que deveria ocorrer.
Mas como combater isso? Não existe uma receita, cada pessoa reage de modo diferente aos estímulos, mas algo que é benéfico a maioria é fazer sucessivas tentativas. É natural que os homens se chateiem após uma falha, mas isso não deve ser motivo para evitar o sexo.
Isto vale também para aqueles homens que estão em tratamento médico para problemas de ereção. Se na primeira vez o tratamento não funcionou, INSISTA! Tente o tratamento prescrito pelo seu médico por no mínimo 3 meses, teste em diferentes situações, em diferentes horários do dia. O resultado, sem tantas expectativas “da primeira vez” pode surpreender. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Problemas Sexuais no Diabético
A diabetes pode afetar a sexualidade dos homens de várias maneiras, causando perda do desejo, ausência de ejaculação, dificuldade para ter orgasmo e impotência. A última delas é a que mais afeta a qualidade de vida. Estudos mostram que a impotência afeta de 20 a 70% dos homens com diabetes, e comparando homens da mesma faixa etária portadores ou não de diabetes, aqueles que são portadores tem uma chance duas vezes maior de apresentar o problema. A diabetes prejudica a ereção dos homens de duas maneiras. A primeira é que o excesso de açúcar enrijece os vasos sanguíneos do pênis, dificultando a dilatação e o enchimento de sangue. A segunda é que o excesso açúcar deixa o nervo eretor mais lento, como é esse nervo que faz com que os pensamentos causem a ereção, os homens com o problema precisam de mais tempo e mais estímulos. Essas duas causas fazem com que a impotência apareça. Mas existem tratamentos para o problema, um médico urologista pode avaliar o seu caso e ver qual tratamento é o melhor. A fisioterapia pode acordar essa região através da aplicação de estímulos elétricos nos músculos que circundam o pênis, é um tratamento sem contra-indicações, não é dolorido e os resultados podem ser percebidos rapidamente, proporcionando satisfação a você e a sua parceira. Se você tem diabetes e sua sexualidade está normal, não se descuide! Mantenha o seu peso controlado, pratique atividades físicas com supervisão e faça um controle rígido da glicemia, estas atitudes podem prevenir a instalação da impotência. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade. blogspot.com!
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Problemas Sexuais na Mulher Diabética
As causas das disfunções sexuais nas mulheres envolvem várias causas, físicas e psíquicas. Apesar dos estudos sobre o problema serem escassos, sabe-se que as mulheres com o tipo 2 de diabetes são mais afetadas, cerca de 40% delas apresentam algum tipo de problema sexual. Já entre as mulheres com diabetes do tipo 1, cerca de 20% dela apresentam algum problema deste tipo. Quando comparamos mulheres diabéticas e não diabéticas, as diabéticas têm duas vezes mais problemas sexuais do que as saudáveis. Os problemas sexuais mais comuns nessas mulheres são a falta de desejo, problemas de excitação, dor durante a relação e falta de orgasmo. Se considerarmos as porcentagens citadas acima, veremos que são valores expressivos, porém os profissionais de saúde que cuidam das mulheres diabéticas, na sua maioria não abordam a disfunção sexual. Esses profissionais deveriam estimular e questionar as mulheres sobre esse aspecto, pois sexualidade é saúde e proporciona qualidade de vida. Não existem estudos comprovando qual é o melhor tratamento para esse tipo de paciente, mas caso existam dificuldades de relacionamento ou depressão é necessário um suporte psicológico. Se o problema for físico pode ser tratado com fisioterapia. A fisioterapia estimula os movimentos do quadril, aumenta a circulação de sangue nos genitais e podem ser aplicados estímulos elétricos vaginais para despertar a região, facilitando a lubrificação e o orgasmo. É um tratamento sem contra-indicações e indolor. Ficou com dúvidas?
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sábado, 27 de fevereiro de 2010
Algumas dicas as mulheres...
Semana passada conversamos sobre as diferenças de comportamento sexual entre homens e mulheres e foram dadas algumas dicas aos homens de como tornar a relação sexual mais satisfatória as mulheres. Hoje vamos falar as mulheres algumas dicas para driblar os primeiros sinais do envelhecimento masculino. Com o envelhecimento a ereção tende a aparecer de forma mais lenta, isso pode ser visto de maneira positiva, pois estimula as carícias preliminares, mas também pode ser vista de maneira negativa se o casal estiver muito focado na ereção. A melhor maneira de solucionar este “embaraço” é conversando abertamente sobre ele, explique ao seu parceiro que você mulher aprecia o início da relação sexual de maneira mais lenta, tente realizar outras brincadeiras que estimulem o corpo de forma mais geral. Uma maneira de se fazer isso é utilizar fantasias e brinquedos eróticos. Hoje existem várias opções de óleos para massagem corporal com substancias que despertam os sentidos, existem géis específicos para massagem na região genital, e alguns até comestíveis! Os vibradores e os massageadores hoje aparecem em formatos bem divertidos e ajudam a despertar as sensações prazerosas em todo o corpo dos homens e das mulheres. Não tenha vergonha, converse com seu parceiro e convide-o para irem juntos a uma loja ou fazerem compras em algum site da internet. É importante que essa conversa seja carinhosa, pois às vezes os homens se sentem inseguros com essas novidades, e a primeira resposta pode ser negativa, mas conversem sobre o assunto quantas vezes forem necessárias pois sexo, independente da idade, é saudável! Se sozinhos a conversa não tiver resultado, a ajuda de um terapeuta pode ter efeitos surpreendentes. Semana que vem vamos falar sobre ejaculação precoce, você têm dúvidas? Envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta especialista em cancerologia e em disfunções do assoalho pélvico
CREFITO 3 76058
e-mail: reisanaluiza@yahoo.com.br
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA II Fone (19)3894-5568
INSTITUTO LUBECK ITU Fone (11)4023-6153
Tratamento para incontinência urinária e fecal, adultos e crianças
Tratamento para disfunções sexuais
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta especialista em cancerologia e em disfunções do assoalho pélvico
CREFITO 3 76058
e-mail: reisanaluiza@yahoo.com.br
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA II Fone (19)3894-5568
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Tratamento para disfunções sexuais
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SEXUALIDADE vs FELICIDADE
Semana passada nós conversamos sobre satisfação sexual como parte da satisfação com a vida, mas afinal, o que é preciso para ter satisfação sexual? A resposta sexual é divida em fases, e essas são interdependentes, para a ocorrência perfeita de uma, a anterior deve estar presente. A sucessão ocorre: 1. Excitação: a pessoa precisa pensar em sexo antes de exercitá-lo; 2. Platô: a pessoa deve manter e aumentar a sua excitação através de estímulos variados para poder alcançar a fase seguinte, 3. Orgasmo, que é um reflexo, acompanhado de sensações prazerosas sendo alguma delas involuntárias, fora do nosso controle; 4. Resolução, quando as modificações decorrentes da excitação são revertidas e voltamos a vida normal. Para ser considerada uma relação sexual normal, fisiológica você precisa ter cumprido todas as etapas! Por que? Porquê quando a pessoa pensa em sexo o corpo se prepara para isso, há lubrificação, alongamento e relaxamento da vagina nas mulheres e ereção e lubrificação no homens, toda a circulação sanguínea é adaptada para os músculos que serão usados durante o ato sexual. Se o ato não é finalizado com o orgasmo, as modificações permanecem podem se tornar incômodas, por exemplos mulheres excitadas que não têm orgasmo, frequentemente têm dor abdominal após a relação pela alteração do fluxo sanguineo. Nos homens o correspondente é uma dor perineal, entre ânus e escroto. Mas em termos práticos o que fazer para melhorar? Primeiramente avalie como está a sua relação com o seu parceiro(a), pois o psicológico é muito importante, se necessário procure ajuda profissional. Se a sua relação afetiva está normal, talvez a insatisfação sexual possa ser um problema comportamental, experimente sair da monotonia e não precisa sair de casa para isso. Hoje é muito fácil o acesso a histórias para facilitar as fantasias, lembrando que enquanto os homens respondem muito bem a estímulos visuais, as mulheres respondem melhor a estímulos implícitos, sensações, odores, lembranças. Elas precisam de um tempo maior que os homens para estarem preparadas para uma relação de entrega. Se apesar dessas orientações você, mulher, sentir desconforto durante a penetração, ou apresentar gases vaginais você pode ter algum problema muscular e pode procurar ajuda especializada. E se os homens apresentarem dificuldades em manter a ereção, também pode estar relacionado a dificuldade muscular. Então é hora de procurar ajuda para viver integralmente!
Dra. Ana Luiza Reis
CREFITO 3 76058 F
FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA EM DISFUNÇOES DO ASSOALHO PELVICO
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA TEL 3894-5568
Dra. Ana Luiza Reis
CREFITO 3 76058 F
FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA EM DISFUNÇOES DO ASSOALHO PELVICO
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QUALIDADE DE VIDA
Como está a sua qualidade de vida? A pergunta que pode inicialmente parecer difícil de responder, se refere a sua visão sobre a sua vida. Poderia tranquilamente ser substituída pela pergunta você está satisfeito com a sua vida? Mas antes de responder reflita um pouco... A sua resposta seja ela positiva ou negativa deve contemplar: 1.O seu bem estar físico e psicológico; 2. A sua vida social e familiar e 3. A satisfação com a sua vida sexual...
Ok, chegamos em um ponto complicado? Você não gosta muito de falar abertamente sobre esse assunto? Pois é, talvez a dificuldade de falar sobre o assunto seja devido a alguma repressão sofrida no seu passado, ou sobre alguma insatisfação que você esteja passando atualmente. O fato é que não é normal sentir insatisfação, e se isso a ou o incomoda você deve procurar ajuda e conversar com seu parceiro.
A avaliação da qualidade de vida começou a ser aplicada no período pós-guerra, naquele tempo não se falava muito “nesses” assuntos, mas agora isso mudou, e sexualidade é saúde! A Organização Mundial da Saúde coloca a satisfação sexual como um dos pilares da qualidade de vida, sexo é coisa séria! Hoje o ser humano é visto como um todo e, se algum ponto não vai bem, isso provavelmente irá repercutir no bem estar geral.
Agora que você já quebrou alguns dos seus tabus lendo essa matéria até aqui, vamos um pouquinho mais longe: você conhece a sua anatomia? Sim?
Nos homens é muito mais fácil, fica tudo muito mais a mostra, agora nas mulheres fica mais escondido, talvez por isso que elas tenham mais dificuldade em se satisfazer, talvez porquê as mulheres não se conheçam.
Ainda falando de anatomia, você sabia que existem músculos sob o seu comando no ânus e na base do pênis (nos homens), e no ânus e na vagina nas mulheres? Esses músculos formam o assoalho pélvico.
Estes músculos muitas vezes se contraem por reflexos: quando a bexiga fica cheia eles agem para impedir vazamentos, quando o intestino se manifesta e não há banheiro por perto, e também durante a relação sexual, participando da ereção nos homens e facilitando o orgasmo nas mulheres. Esses músculos participam também, de algum modo no processo do desejo ou da libido. Esse fato ainda não é muito bem explicado pelos pesquisadores, mas na maioria dos casos as pessoas que começam a exercitar essa região sentem maior desejo sexual. O exercício é muito simples e é sentido com maior amplitude no ânus, pode ser repetido até 30 vezes por dia e deve ser intercalado com períodos de descanso para evitar dores musculares. É fundamental que seja um exercício bem localizado e para facilitar pode-se inicialmente realizá-lo deitado e conforme for progredindo começar a alternar as posições. Experimente! O resultado poderá surpreender!
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta Especialista em Disfunções do Assoalho Pélvico
CREFITO 3 76058 F
Contato reisanaluiza@yahoo.com.br Centro Médico Indaiatuba II tel: 3894-5568
Ok, chegamos em um ponto complicado? Você não gosta muito de falar abertamente sobre esse assunto? Pois é, talvez a dificuldade de falar sobre o assunto seja devido a alguma repressão sofrida no seu passado, ou sobre alguma insatisfação que você esteja passando atualmente. O fato é que não é normal sentir insatisfação, e se isso a ou o incomoda você deve procurar ajuda e conversar com seu parceiro.
A avaliação da qualidade de vida começou a ser aplicada no período pós-guerra, naquele tempo não se falava muito “nesses” assuntos, mas agora isso mudou, e sexualidade é saúde! A Organização Mundial da Saúde coloca a satisfação sexual como um dos pilares da qualidade de vida, sexo é coisa séria! Hoje o ser humano é visto como um todo e, se algum ponto não vai bem, isso provavelmente irá repercutir no bem estar geral.
Agora que você já quebrou alguns dos seus tabus lendo essa matéria até aqui, vamos um pouquinho mais longe: você conhece a sua anatomia? Sim?
Nos homens é muito mais fácil, fica tudo muito mais a mostra, agora nas mulheres fica mais escondido, talvez por isso que elas tenham mais dificuldade em se satisfazer, talvez porquê as mulheres não se conheçam.
Ainda falando de anatomia, você sabia que existem músculos sob o seu comando no ânus e na base do pênis (nos homens), e no ânus e na vagina nas mulheres? Esses músculos formam o assoalho pélvico.
Estes músculos muitas vezes se contraem por reflexos: quando a bexiga fica cheia eles agem para impedir vazamentos, quando o intestino se manifesta e não há banheiro por perto, e também durante a relação sexual, participando da ereção nos homens e facilitando o orgasmo nas mulheres. Esses músculos participam também, de algum modo no processo do desejo ou da libido. Esse fato ainda não é muito bem explicado pelos pesquisadores, mas na maioria dos casos as pessoas que começam a exercitar essa região sentem maior desejo sexual. O exercício é muito simples e é sentido com maior amplitude no ânus, pode ser repetido até 30 vezes por dia e deve ser intercalado com períodos de descanso para evitar dores musculares. É fundamental que seja um exercício bem localizado e para facilitar pode-se inicialmente realizá-lo deitado e conforme for progredindo começar a alternar as posições. Experimente! O resultado poderá surpreender!
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta Especialista em Disfunções do Assoalho Pélvico
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