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quinta-feira, 28 de junho de 2012
Sexualidade e Lesão Medular
Semana retrasada conversamos sobre um tipo específico de má-formação que afeta a medula espinhal, chamada de mielomeningocele. Os indivíduos afetados apresentam dificuldades de controlar movimentos específicos, podem ser movimentos de caminhada ou movimentos relacionados a continência urinária ou fecal. Alguns nervos são comuns e controlam tanto as funções urinárias como as sexuais. Estes nervos que estão em uma região chamada de sacral, que fica bem próxima ao quadril ou aos glúteos. Se essa região sacral estiver íntegra e preservada o desempenho sexual masculino é próximo do normal, com sensibilidade, ereção e ejaculação presentes. Nas mulheres pode haver redução da sensibilidade genital, mas os ovários e a produção hormonal estão intactos em 80% delas e há possibilidade de gestação.
Entre as mulheres com mielomeningocele que engravidaram a cesariana é mais comumente empregada. Devido a soma de alterações relacionadas ao controle do esfíncter urinário com as alterações hormonais e físicas da gestação uma grande parcela dessas mulheres sofre com aumento da incontinência urinária durante a gestação.
Devido à perda de coordenação por algumas estruturas do pênis, alguns homens afetados apesar do orgasmo estar intacto, a ejaculação não ocorre, ou os espermatozoides apresentam anomalias. Nesses casos pode-se recorrer a tratamentos específicos que possibilitem a gestação da parceira.
Alguns trabalhos científicos demonstram que o desejo sexual está preservado, porém a frequência dos encontros sexuais pelos jovens afetados muitas vezes é inibida pela superproteção dos pais. Sugiro uma reflexão sobre essa complexa relação entre pais e filhos com necessidades especiais, e saliento que é necessário muito diálogo e muitas vezes acompanhamento psicológico para que seja atingido um equilíbrio. Semana que vem vamos falar um pouquinho sobre como as funções intestinais são afetadas por essa doença e como melhorar a qualidade de vida. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .
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Algumas dicas para avaliação da performance sexual masculina
Alguns homens jovens se preocupam excessivamente com a performance sexual, mas esse artigo é mais direcionado a casais e homens de meia idade que, com o decorrer do tempo, podem ter sido surpreendidos por alterações de pressão, alterações cardíacas ou mesmo alterações da glicose sanguínea. Esses fatores merecem atenção, pois se forem ignorados e não tratados, podem predispor o surgimento de disfunções sexuais.
Entre as disfunções sexuais masculinas estão a falta de desejo, alterações da ejaculação, muita rapidez ou demora excessiva, e disfunção erétil ou impotência.
Com o amadurecimento é esperado que a frequência de encontros sexuais sofra uma leve redução, mas uma ausência de vontade de ter relação, ausência de fantasias sexuais, pode indicar alterações e é importante nesses casos investigar a causa disto com um médico urologista, que é o especialista em saúde masculina.
As alterações da ejaculação em homens maduros podem vir desde a adolescência, as vezes decorrente de encontros sexuais apressados, em locais sem a privacidade adequada, gerando um hábito de ejacular rapidamente que podem perdurar até a maturidade. Mas em alguns casos a ejaculação passa a ocorrer muito rapidamente por dificuldades de relacionamento com a parceira. Outra causa para o aparecimento da ejaculação rápida na maturidade é a percepção de que a ereção está “se perdendo”, então para “mascarar” a impotência a ejaculação passa a acontecer em segundos. Muitas vezes isso não é percebido de maneira consciente. Naqueles casos em que há demora exagerada em conseguir ejacular pode existir alterações de sensações no pênis, as vezes decorrentes do diabetes. Para favorecer uma auto-avaliação saiba que o tempo para ejaculação considerado normal é entre 5 e 40 minutos de penetração.
Nos casos de disfunção erétil é importante ressaltar que os prejuízos da ereção aparecem gradualmente e só é considerado disfunção erétil se existirem alterações da rigidez do pênis por aproximadamente 6 meses. Se for algo situacional que do mesmo modo que surge desaparece, provavelmente há interações psicológicas. Agora se nos últimos meses houve uma piora persistente da rigidez, que cause, mesmo que discreta, dificuldade de penetração, é necessário procurar um urologista e fazer uma investigação da causa do problema.
Uma vez estabelecido o diagnóstico, saiba que além do tratamento médico, você pode beneficiar sua vida sexual com alimentação saudável e pratica regular de atividades físicas. Esses hábitos promovem um estímulo circulatório para o pênis resultando em melhora da ereção. Além das atividades gerais para o corpo existem técnicas de fisioterapia específicas para favorecer a melhora da sensibilidade e da circulação sanguínea na região genital. Essas técnicas são em geral aplicadas por profissionais especialista e beneficiam a saúde sexual de homens e mulheres. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail ou visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Hormônios femininos e desejo sexual
Semanas atrás falamos sobre a importância da testosterona na saúde masculina, inclusive na saúde sexual garantindo boas ereções e desejo sexual, e nas mulheres, a testosterona também influencia o desejo sexual?
O desejo sexual feminino de uma perspectiva somente física é influenciado pela soma de estrogênio e testosterona, a combinação desses dois hormônios é o que favorece as modificações corporais e genitais que preparam a mulher para ser penetrada, favorecendo o alongamento e a elasticidade vaginal, e também a lubrificação, fatores que ao somarem a questões psicológicas tornam a penetração prazerosa, satisfatória e indolor.
Porém no ser humano essa divisão de físico e psíquico só acontece na teoria, na prática o equilíbrio hormonal é apenas parte de todo um contexto, no qual a mulher precisa estar com boa auto-estima, sentir-se amada, sentir-se desejada, ter plena confiança no parceiro para que assim possa realmente se entregar ao ato sexual e sentir-se plena e satisfeita.
Então avaliando a situação da ausência de desejo sexual sob uma ótica mais ampla, geralmente há uma associação de fatores emocionais, dificuldades gerais de relacionamento com o parceiro, e componentes físicos, dentre os quais pode haver desequilíbrios hormonais e ausência de sensações e até amortecimento da região genital.
Por isso para haver sucesso no tratamento dessas condições associadas é fundamental a abordagem interprofissional, com psicólogos auxiliando a resolução das questões emocionais, fisioterapia específicas para os músculos pélvicos somados a abordagem médica.
Se você se identificou com as questões apresentadas aqui, independente da sua idade ou do tempo de relacionamento com seu parceiro, sempre há como melhorar! Pense nisso e procure auxílio! Ficou com dúvidas? Envie um e-mail ou visite o site www.incontinenciaesexualidade.blogspot.com .
O desejo sexual feminino de uma perspectiva somente física é influenciado pela soma de estrogênio e testosterona, a combinação desses dois hormônios é o que favorece as modificações corporais e genitais que preparam a mulher para ser penetrada, favorecendo o alongamento e a elasticidade vaginal, e também a lubrificação, fatores que ao somarem a questões psicológicas tornam a penetração prazerosa, satisfatória e indolor.
Porém no ser humano essa divisão de físico e psíquico só acontece na teoria, na prática o equilíbrio hormonal é apenas parte de todo um contexto, no qual a mulher precisa estar com boa auto-estima, sentir-se amada, sentir-se desejada, ter plena confiança no parceiro para que assim possa realmente se entregar ao ato sexual e sentir-se plena e satisfeita.
Então avaliando a situação da ausência de desejo sexual sob uma ótica mais ampla, geralmente há uma associação de fatores emocionais, dificuldades gerais de relacionamento com o parceiro, e componentes físicos, dentre os quais pode haver desequilíbrios hormonais e ausência de sensações e até amortecimento da região genital.
Por isso para haver sucesso no tratamento dessas condições associadas é fundamental a abordagem interprofissional, com psicólogos auxiliando a resolução das questões emocionais, fisioterapia específicas para os músculos pélvicos somados a abordagem médica.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Problemas Sexuais no Diabético
A diabetes pode afetar a sexualidade dos homens de várias maneiras, causando perda do desejo, ausência de ejaculação, dificuldade para ter orgasmo e impotência. A última delas é a que mais afeta a qualidade de vida. Estudos mostram que a impotência afeta de 20 a 70% dos homens com diabetes, e comparando homens da mesma faixa etária portadores ou não de diabetes, aqueles que são portadores tem uma chance duas vezes maior de apresentar o problema. A diabetes prejudica a ereção dos homens de duas maneiras. A primeira é que o excesso de açúcar enrijece os vasos sanguíneos do pênis, dificultando a dilatação e o enchimento de sangue. A segunda é que o excesso açúcar deixa o nervo eretor mais lento, como é esse nervo que faz com que os pensamentos causem a ereção, os homens com o problema precisam de mais tempo e mais estímulos. Essas duas causas fazem com que a impotência apareça. Mas existem tratamentos para o problema, um médico urologista pode avaliar o seu caso e ver qual tratamento é o melhor. A fisioterapia pode acordar essa região através da aplicação de estímulos elétricos nos músculos que circundam o pênis, é um tratamento sem contra-indicações, não é dolorido e os resultados podem ser percebidos rapidamente, proporcionando satisfação a você e a sua parceira. Se você tem diabetes e sua sexualidade está normal, não se descuide! Mantenha o seu peso controlado, pratique atividades físicas com supervisão e faça um controle rígido da glicemia, estas atitudes podem prevenir a instalação da impotência. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail e visite o site: www.incontinenciaesexualidade. blogspot.com!
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domingo, 14 de março de 2010
Bexiga Hiperativa
O próprio nome já nos dá uma dica, hiperativa, significa que não relaxa, que é nervosa. E é mais ou menos assim que funciona a bexiga das pessoas que têm essa doença. A bexiga é o local onde nossos rins guardam a urina, um reservatório. Para cumprir a sua função de “caixa d’água” a bexiga precisa ser capaz de receber uma grande quantidade de urina e eliminá-la completamente quando for o momento certo. Então a bexiga deve ficar relaxada a maior parte do tempo e se contrair somente quando está cheia e precisamos urinar.
Essa doença pode acontecer após doenças do sistema nervoso ou sem uma causa estabelecida. Para explicar essas causas não estabelecidas surgiram algumas teorias. Entre essas teorias algumas dizem que a inervação da bexiga não é perfeita, outras dizem que o músculo da bexiga é quem tem o problema, mas dentre elas uma particularmente chama atenção: diz que a falta de relaxamento dos músculos ao redor da uretra (canal do xixi) durante a micção obstrui a saída normal da urina e pode contribuir para o problema. Isso é algo relativamente comum entre as mulheres que conheço, a falta de conhecimento, de percepção do próprio corpo faz com que não percebam se durante o urinar esses músculos genitais estão tensos (errado) ou relaxados (correto). Essa falta de relaxamento dos músculos genitais também prejudica a eliminação das fezes, causando intestino preso. Não existe remédio que possa resolver esse problema, somente a mudança de hábitos pode melhorar essa condição. Experimente desacelerar no momento em que vai ao banheiro, urine com calma, sem fazer força com a barriga, sente-se confortavelmente no vaso, afaste bem as pernas, e tente perceber melhor a região do genitais. Se essas dicas não melhorarem sua relação com a sua bexiga e intestino, procure ajuda especializada. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail!
Essa doença pode acontecer após doenças do sistema nervoso ou sem uma causa estabelecida. Para explicar essas causas não estabelecidas surgiram algumas teorias. Entre essas teorias algumas dizem que a inervação da bexiga não é perfeita, outras dizem que o músculo da bexiga é quem tem o problema, mas dentre elas uma particularmente chama atenção: diz que a falta de relaxamento dos músculos ao redor da uretra (canal do xixi) durante a micção obstrui a saída normal da urina e pode contribuir para o problema. Isso é algo relativamente comum entre as mulheres que conheço, a falta de conhecimento, de percepção do próprio corpo faz com que não percebam se durante o urinar esses músculos genitais estão tensos (errado) ou relaxados (correto). Essa falta de relaxamento dos músculos genitais também prejudica a eliminação das fezes, causando intestino preso. Não existe remédio que possa resolver esse problema, somente a mudança de hábitos pode melhorar essa condição. Experimente desacelerar no momento em que vai ao banheiro, urine com calma, sem fazer força com a barriga, sente-se confortavelmente no vaso, afaste bem as pernas, e tente perceber melhor a região do genitais. Se essas dicas não melhorarem sua relação com a sua bexiga e intestino, procure ajuda especializada. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail!
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sábado, 27 de fevereiro de 2010
Ensinar seu filho a não fazer xixi na cama pode se tornar uma brincadeira!
Os anos passam, seu bebê já virou mocinho ou mocinha e ainda molha a cama a noite? O problema pode ser causado por doenças da bexiga, sempre vale a pena passar por médico urologista, de preferência um que tenha experiência em crianças. Excluídos os problemas mais graves, vamos a algumas dicas que podem ajudar a solucionar o problema. Dica 1: controle o que seu filho (a) bebe, a ingestão de líquidos deve ser dividida mais ou menos assim 60% do total de bebidas pela manhã, 30% do total durante a tarde e somente 10% dos líquidos devem ser ingeridos a noite. Ainda sobre as bebidas, algumas substâncias podem irritar a bexiga e deixar a urina mais solta, entre elas estão os refrigerantes, o leite, o café, e tudo que é industrializado, sem exceções (enlatados, caixinhas, pacotinhos, salgadinhos, etc). Dica 2: estimule seu filho a beber água pura, aproximadamente 1 a 1,5 litros, e a usar o banheiro periodicamente, de 3 em 3 horas por exemplo. Dica 3: faça uma tabela com as noites da semana, dia a dia, um sol representa a noite seca e uma nuvem com gotinhas representa noite com xixi na cama, estabeleça uma meta fácil e ofereça uma recompensa, por exemplo 2 noites secas equivalem a um passeio no parque. É muito importante que essas metas sejam fáceis e que os pais não percam a paciência quando acontecerem escapes. Repreensões severas geram ansiedade e a ansiedade é a principal “inimiga” do controle sobre a bexiga. Nessa tarefa de treinar a bexiga a participação dos pais é fundamental! Avós, babá e escola com certeza ajudam, mas a participação maior deve ser a dos pais. Se essas dicas simples não surtirem efeito a fisioterapia especializada pode ajudar a despertar as sensações do que é uma bexiga cheia, de como fazer para segurar a urina, tudo isso brincando e de maneira suave. Ficou com dúvidas? Envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta especialista em cancerologia e em disfunções do assoalho pélvico
CREFITO 3 76058
e-mail: reisanaluiza@yahoo.com.br
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA II Fone (19)3894-5568
INSTITUTO LUBECK ITU Fone (11)4023-6153
Tratamento para incontinência urinária e fecal, adultos e crianças
Tratamento para disfunções sexuais
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Dificuldade em controlar a ejaculação?
Se você ou seu parceiro já vivenciaram ou vivenciam esse fato, sabem o tamanho do problema. Essa dificuldade geralmente se inicia nas primeiras relações sexuais ou nas primeiras masturbações, é comum que os jovens tenham uma certa ansiedade em concluir a relação sexual pela inexperiência ou pelo local em que a relação esteja sendo praticada, um local de pouca privacidade em que precisem “acabar logo”. Com isso o homem é treinado para ejacular rápido, e que na vida adulta, em que se espera uma relação sexual mais duradoura e carinhosa o problema começa a incomodar. Anteriormente era conhecida como ejaculação precoce e havia um tempo definido ou um determinado número de movimentos sexuais para ser considerado problema, mas como o corpo humano não é uma ciência exata a definição mudou. Hoje é chamada ejaculação rápida e não existe mais um tempo fixo para que seja feito o diagnóstico, basta a queixa de que “eu e/ou minha parceira gostaríamos que a ejaculação demorasse mais para acontecer”. Estabelecido o problema e a causa mais comum, vamos falar um pouquinho sobre as formas de controlá-lo. Uma ou várias vezes seguidas da ocorrência da ejaculação rápida podem fazer com que surjam desavenças entre o casal e ocorra um afastamento da prática sexual, o que só piora o problema. Quando há um problema sexual, evitar a relação sexual piora o quadro, pois contribui para aumentar a ansiedade. E ter relação sexual com ansiedade? Bingo, ejaculação muito rápida! Então, para ajudar seu parceiro ou se ajudar vocês devem conversar muito sobre a situação e principalmente esclarecer os sentimentos envolvidos no problema, se o problema for antigo uma terapia pode ajudar a intermediar esse processo. Existe ainda um tratamento específico para o problema utilizando contrações de músculos da região genital. Pense nisso e converse com seu ou sua parceira. Sexo, independente da idade, é saudável! Ficou com dúvida? Envie um e-mail.
Dra. Ana Luiza Reis
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Vamos falar sobre sexo?
Aproveitando a estréia do novo programa da TV Globo, Amor e Sexo, vamos conversar sobre os comportamentos sexuais masculinos e femininos? Além das óbvias diferenças anatômicas, muitas outras coisas mudam, e se não há uma boa conversa sobre o assunto, como adivinhar o que o nosso parceiro(a) está querendo? A melhor maneira de acertar os ponteiros na cama e fora dela é falando aberta e carinhosamente sobre o assunto. Mas vamos citar algumas das principais diferenças para entendermos um pouquinho mais esses comportamentos sexuais diferentes. Os homens são visuais e respondem muito bem a imagens de casais fazendo sexo, já as mulheres, em geral, precisam de um envolvimento emocional, aqueles filmes em que há um “clima” antes de chegar a relação sexual propriamente dita. As mulheres têm mais facilidade de fantasiar, imaginar situações e também precisam de um tempo maior para que a vagina se lubrifique e a penetração se torne prazerosa. Então aí vai uma dica aos homens: comece elogiando a sua parceira com bastante antecedência e seja muito paciente, carinhoso e compreensivo durante as preliminares. Os homens preferem ir direto ao ponto, o que não significa que você mulher precise ignorar a sua necessidade de carinhos preliminares, converse com seu parceiro e explique de maneira carinhosa que você precisa de tempo, e que isso não significa que seu amor por ele diminuiu. Para casais que estão enfrentando dificuldades sexuais existem várias formas de tratamento, a medicina evoluiu muito nessa área e esses avanços podem fazer bem a vocês. Não tenha vergonha de perguntar aos profissionais de saúde as suas dúvidas sobre esse assunto. Independente da sua idade, sexo é saudável! Ficou com dúvida? Envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
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Qual a relação da próstata com a bexiga urinária?
A próstata é uma glândula exclusiva do sexo masculino, ela produz uma parte do líquido seminal, cerca de 30% deste, que lubrifica o canal e auxilia na saída dos espermatozóides. Essa glândula se localiza muito próxima à bexiga urinária e ao reto, porção final do intestino, por essa razão que o exame de toque da próstata é feito por via retal. A próstata envolve aproximadamente um terço da uretra masculina, e contribui para manter esse canal fechado, evitando as perdas de urina. Quando ocorre o crescimento da próstata, devido a essa íntima relação que a glândula possui com a uretra e com a bexiga, pode ocorrer uma obstrução a saída natural de urina. Com isso vários sintomas podem acontecer: infecções de urina, jato urinário fraco, sentir que não saiu toda a urina da bexiga, dor no canal ou no pé da barriga, acordar mais de duas vezes para urinar a noite. Essa obstrução a saída de urina, com o tempo, causa uma rigidez da bexiga e, uma vez instalada essa rigidez da bexiga, ela é difícil de ser tratada. A medicina específica para a saúde do homem tem avançado muito e hoje existem muitas opções de tratamento para as doenças de próstata, o importante é identificar o problema precocemente e intervir antes que as seqüelas possam se instalar. Por isso, se você é homem, procure um médico urologista e mantenha sua saúde em dia. Cabe também as esposas incentivarem seus parceiros a manterem a sua saúde em dia. Por maiores que sejam os avanços da medicina a prevenção será sempre a melhor maneira de nos mantermos saudáveis e termos disposição para viver a vida plenamente! Ficou com dúvida? Envie um e-mail?
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Menopausa
A menopausa é a ultima menstruação e esse assunto geralmente gera muitas dúvidas. A mulher já nasce com todos os óvulos prontos dentro dos ovários, a partir da primeira menstruação chamada de menarca, mensalmente alterações dos hormônios que circulam no sangue ocasionam a liberação de um desses óvulos que pode ser ou não fecundado por espermatozóides. Com o envelhecimento os ovários vão sofrendo uma atrofia e gradualmente vão deixando de produzir hormônios e vão deixando de liberar os óvulos. Esse processo até o cessar completo da menstruação é conhecido como período de transição menopausal e dura aproximadamente 1 ano. É durante esse período que os sintomas mais incomodam, os mais conhecidos são os calores ou fogachos, mas existem outros tão importantes quanto esse. Falando mais especificamente dos órgão genitais, com o cessar dessa produção hormonal o desejo sexual, ou libido, pode ter uma queda, isso geralmente vem associado a um “encolhimento” da vagina e a um ressecamento. Além dessa alteração vaginal, a uretra, canal por onde sai a urina, também sofre algumas modificações decorrente da diminuição da circulação desses hormônios. Acontece um afinamento das paredes da uretra, então o canal que serviria para a saída da urina é alargado o que favorece as perdas de urina aos esforços de tosse, gargalhada e etc. A boa noticia é que estudos têm demonstrado que exercícios para os músculos ao redor da uretra e da vagina podem tornar esse período de transição mais tranqüilo, e proporcionar uma qualidade de vida maior para as mulheres independente da idade. Ficou com dúvida? Envie um e-mail!
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Incontinência Urinária e Gestação
A gravidez proporciona modificações em todo o corpo, mas especificamente no sistema urinário ocorre aumento do tamanho dos rins e aumento da produção de urina, afinal esses órgãos têm de suprir as necessidades da mãe e do bebê. A posição da bexiga urinária vai mudando e sendo comprimida conforme o útero vai crescendo. Esse novo volume dentro da barriga trás um aumento da pressão que interfere no armazenamento de urina, quanto maior o tamanho do bebê, mais comprimida fica a bexiga e mais vezes as grávidas precisam esvaziá-la. Além disso, a concentração dos hormônios também se altera, influenciando a retenção de urina pela uretra e deixando os músculos e ligamentos que ajudam a continência urinária mais relaxados. Isso significa que perder urina durante a gestação é normal? Não! Isso significa que os mecanismos que contém as perdas urinárias estão sensíveis, pois as modificações da gestação causaram um desequilíbrio. Estudos demonstram que a incontinência urinária associada a gestação ou ao trabalho de parto tende a desaparecer no período de 6 semanas a 3 meses após o parto, quando as alterações cessam, mas adquirindo um maior conhecimento sobre o funcionamento dos músculos que seguram a urina você pode controlar esse problema. Com exercícios específicos a fisioterapia pode acelerar a recuperação desse equilíbrio, minimizando as perdas de urina, durante ou após a gestação. A decisão de realizar um tratamento específico para o problema é sua e depende do quanto a perda urinária a está incomodando! Esse tema foi pedido por uma das minhas leitoras, se você ainda ficou com dúvidas, envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
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Biofeedback, você conhece?
Esse recurso ajuda o aprendizado de funções através da identificação e incentivo de processos que ocorram dentro da normalidade. Por exemplo, no aprendizado de crianças, quando a mãe incentiva as atitudes positivas. Especificamente relacionado a aquisição da continência da urina ou das fezes o biofeedback se torna uma ferramenta muito útil na percepção e reativação de movimentos necessários para tal. A pessoa, adulto ou criança, que não apresenta perdas urinárias ou anais muitas vezes não percebe como o seu corpo reage para conter essas perdas, geralmente só notamos quando há algo errado. E é aí que entra o papel do biofeedback como reeducador, pois através dele o fisioterapeuta é capaz de identificar como está ocorrendo o funcionamento dos músculos que envolvem o ânus e a vagina/pênis e atuar visando um relaxamento ou um fortalecimento desses músculos. Antigamente os equipamentos usados para essa reeducação eram desconfortáveis e expunham muito o paciente. Com a evolução da tecnologia na área da saúde hoje é possível realizar esse tratamento de modo pouco invasivo através da colocação de adesivos sobre a pele. Esse tipo de equipamento possibilita atuação da fisioterapia em crianças com dificuldade de controle sobre fezes e urina sem desconforto. Adultos também podem se beneficiar desse aprendizado para o controle de gases intestinais, urgência de urinar, incontinências e alterações sexuais (impotência, ejaculação precoce, dor a penetração e dificuldade de atingir o orgasmo). Ficou com dúvida? Envie um e-mail!
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EJACULAÇAO RÁPIDA
Ejaculação rápida é o nome mais atual da conhecida ejaculação precoce, problema que chega a afetar até 62% dos homens brasileiros. Essa condição antes diagnosticada por um tempo, por exemplo ejacular antes de três minutos, ou por um número de movimentos sexuais, por exemplo ejacular antes de 30 movimentos de penetração; hoje é entendida sob um aspecto mais amplo e envolve a satisfação do casal. Então como parâmetro de normalidade admite-se que o homem deve ser capaz de realizar todas as preliminares, independente do tempo que se necessite para isso, e adiar o quanto for de sua vontade e de sua/seu parceira(o) a ejaculação. Atualmente a nossa sociedade ainda é extremamente machista e valoriza muito a penetração e a qualidade da ereção, isso faz com que o indivíduo que já tenha vivenciado episódios de ejaculação rápida sinta-se muito pressionado e ansioso com a preparação para a relação sexual. Essa ansiedade age negativamente sobre o controle da ejaculação e também reduz a atenção dada as preliminares, fundamentais para a preparação sexual feminina com lubrificação vaginal e modificações do clitóris. Sem as preliminares adequadas a mulher irá precisar de mais tempo de penetração para atingir o orgasmo e novamente mais ansiedade do parceiro. Para que esse ciclo seja quebrado é fundamental um treinamento para adquirir um controle sobre o reflexo ejaculatório. Uma das maneiras de se controlar esse reflexo ejaculatorio é através da contração de músculos que estão ao redor do ânus e pênis. É um exercício como qualquer outro, realizado com auxílio de eletrodos que captam o sinal muscular e são colocados ao redor do ânus, o tratamento é realizado sem a existência de excitação sexual e a exposição do paciente durante o tratamento é mínima. Os primeiros resultados aparecem em aproximadamente 1 mês. Ficou com alguma dúvida? Envie um e-mail.
Dra. Ana Luiza Reis
Fisioterapeuta especialista em cancerologia e em disfunções do assoalho pélvico
CREFITO 3 76058
e-mail: reisanaluiza@yahoo.com.br
CENTRO MÉDICO INDAIATUBA II Fone (19)3894-5568
INSTITUTO LUBECK ITU Fone (11)4043-6153
Tratamento para incontinência urinária e fecal, adultos e crianças
Tratamento para disfunções sexuais
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Incontinencia por urgência de urinar
Dando seguimento a nossa conversa sobre a bexiga, hoje vamos falar sobre as perdas de urina que acontecem a caminho do banheiro. Esse tipo de problema é muito mais comum do que imaginamos e não tem idade para acontecer. Pode aparecer associado a uma cirurgia ginecológica ou urológica, a problemas neurológicos ou sem nenhuma causa. O principal sintoma é uma forte vontade de urinar associada sempre ou as vezes a perda de urina. Essa vontade de urinar impossível de ser adiada é conhecida como urgência miccional e pode estar relacionada a contrações independentes da bexiga ou a pequenos escapes de urina para o canal da uretra, os quais são muito irritativos. Outro tipo de sensação muito relatada pelos pacientes é de “uma dor no canal” ou “uma dor no pé da barriga”. Pode acontecer varias vezes ao dia ou associada ao consumo de alimentos ou bebidas que irritam a bexiga. Existem exames específicos para estabelecer a causa exata da doença e se ela está acontecendo em conjunto com alguma outra doença que tenha passado despercebida, por exemplo diabetes ou um derrame cerebral muito discreto. O tratamento pode ser feito com médico especializado, e a fisioterapia também dispõe de recursos que podem melhorar e muito a qualidade de vida da pessoa, entre eles estímulos elétricos que podem ser aplicados indiretamente na bexiga através de nervos das pernas e modificações comportamentais. Independente do tratamento escolhido o importante é saber que não é normal, não é da idade, e que você pode se tratar e se ver livre de absorventes. Por menor que seja a perda de urina o fato de vir sem nenhum aviso a torna extremamente incomoda e leva a depressão e isolamento das pessoas pelo medo de estar cheirando urina, entre tantos outros constrangimentos. Ficou em dúvida? Envie um e-mail!
Dra. Ana Luiza Reis
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Incontinência Anal em Crianças
Semana passada nós conversamos sobre a o que é normal em relação a evacuação e a continência de gazes e fezes. Nos bebês todo o processo acontece da mesma maneira, o alimento é processado e eliminado por um reflexo e que obviamente, pela falta de maturidade, não é inibido e a criança evacua em qualquer local. Entre 2 e 4 anos de idade desenvolve-se o controle sobre a bexiga e o intestino, variando de criança para criança. Se após 4 anos de idade a continência não está perfeita e ainda acontecem escapes, você deve procurar ajuda e investigar se seu filho tem algum problema.
O tempo que o alimento fica no intestino grosso varia de pessoa para pessoa, mas o normal varia entre 12 e 30h, por isso algumas pessoas evacuam mais e outras menos. Excluindo-se pequenas variações da normalidade, evacuar demais ou de menos, ou a alternância dessas duas são sinais de alerta. A prisão de ventre é um problema que comumente se relaciona com a dificuldade de controle da evacuação nas crianças. A conhecida prisão de ventre passa a ser chamada de constipação intestinal crônica se pelo menos duas das alterações abaixo existirem por um longo período de tempo:
- Menos de três evacuações por semana;
- Evacuações com esforço;
- Fezes endurecidas;
- Sensação que não conseguiu evacuar todo o conteúdo intestinal;
- Necessidade de pressão com os dedos para auxiliar a evacuação.
É fácil de entender: se é muito difícil para a criança evacuar ela irá adiar esse momento e quanto mais ela adia, maior se torna a capacidade de armazenagem do reto (final do intestino), e vai crescendo e a criança vai adiando... até que o reto está tão distendido, cheio que ele alarga o ânus e a criança perde a capacidade de segurar, por mais que ela tente acontecem escapes. Então mães e cuidadores não castiguem essas crianças, é algo patológico, elas precisam ajuda...
O que a fisioterapia pode fazer para ajudar? Ensinar a controlar os músculos na região do intestino, um mau controle desses músculos pode ser a causa de todo o problema, pois se a criança não relaxa quando senta no vaso, a evacuação se torna difícil, aí vem uma espécie de “trauma”. Toda vez que vem a vontade de evacuar ela irá relacionar com dor e dificuldade, que irão aumentar a contração muscular. É formado um ciclo que precisa de uma equipe para ser quebrado, incluem-se psicólogo, médico, nutricionista...
Ficou com dúvida? Mande um e-mail...
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O tempo que o alimento fica no intestino grosso varia de pessoa para pessoa, mas o normal varia entre 12 e 30h, por isso algumas pessoas evacuam mais e outras menos. Excluindo-se pequenas variações da normalidade, evacuar demais ou de menos, ou a alternância dessas duas são sinais de alerta. A prisão de ventre é um problema que comumente se relaciona com a dificuldade de controle da evacuação nas crianças. A conhecida prisão de ventre passa a ser chamada de constipação intestinal crônica se pelo menos duas das alterações abaixo existirem por um longo período de tempo:
- Menos de três evacuações por semana;
- Evacuações com esforço;
- Fezes endurecidas;
- Sensação que não conseguiu evacuar todo o conteúdo intestinal;
- Necessidade de pressão com os dedos para auxiliar a evacuação.
É fácil de entender: se é muito difícil para a criança evacuar ela irá adiar esse momento e quanto mais ela adia, maior se torna a capacidade de armazenagem do reto (final do intestino), e vai crescendo e a criança vai adiando... até que o reto está tão distendido, cheio que ele alarga o ânus e a criança perde a capacidade de segurar, por mais que ela tente acontecem escapes. Então mães e cuidadores não castiguem essas crianças, é algo patológico, elas precisam ajuda...
O que a fisioterapia pode fazer para ajudar? Ensinar a controlar os músculos na região do intestino, um mau controle desses músculos pode ser a causa de todo o problema, pois se a criança não relaxa quando senta no vaso, a evacuação se torna difícil, aí vem uma espécie de “trauma”. Toda vez que vem a vontade de evacuar ela irá relacionar com dor e dificuldade, que irão aumentar a contração muscular. É formado um ciclo que precisa de uma equipe para ser quebrado, incluem-se psicólogo, médico, nutricionista...
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O que é incontinência?
Acredito que a maioria das pessoas saiba que o termo continência signifique a capacidade que nosso corpo tem segurar a urina e fezes produzidas até um momento e local adequados para eliminá-los e que a incontinência signifique a incapacidade. Mas existem tipos ou classificações dessas incontinências? Sim, e agora iremos abordá-las uma a uma.
1. Incontinência Anal: o intestino em sua porção final, o reto, deve ser capaz de armazenar o bolo fecal produzido, independente da sua consistência, o significa também os gases produzidos durante a digestão. Então perdas involuntárias, independentes da nossa vontade, de gases, fezes líquidas, sólidas, mesmo que seja só aquela manchinha na calcinha/cueca, sinalizam que há algo errado e você deve procurar ajuda.
2. Incontinência Urinária: assim como o intestino a bexiga funciona como um reservatório de urina, até estarmos em um local adequado, e aí vai um alerta, a bexiga tem uma capacidade LIMITADA, ficar segurando a urina o dia todo é prejudicial a sua saúde. A incontinência de urina é dividida em alguns tipos: a de esforço, a por hiperatividade vesical que pode vir associada a sensação de urgência para urinar. Aquela por esforço acontece inicialmente com pequenas perdas aos grandes esforços e, sem tratamento, pode progredir rapidamente para grandes perdas aos pequenos esforços. Já a hiperatividade vesical, significa que a bexiga está “nervosa”, o armazenamento de urina fica prejudicado pelas contrações persistentes e fortes da bexiga. Após a retirada da próstata, nos homens, ambos os tipos podem ocorrer. Nas crianças pode acontecer a chamada enurese noturna, naquelas que mesmo após estarem livres das fraldas, permanecem perdendo urina durante a noite, e repito, isso sinaliza que algo não está normal, e você deve procurar tratamento.
3. Incontinência ejaculatória: essa se refere a sexualidade masculina e também é conhecida por ejaculação precoce. Conversamos semana passada que o orgasmo masculino e a ejaculação são eventos diferentes, mas que estão sob o controle do homem. Por mais prazeirosa que uma relação esteja deve existir a capacidade de adiar o momento da ejaculação.
Todos esses tipos de incontinência são passíveis de tratamento com fisioterapia e nós estaremos abordando-os mais detalhadamente nas próximas edições. Se você tiver dúvida, mande um e-mail, eu escreverei o texto voltado para a sua pergunta.
Dra. Ana Luiza Reis
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1. Incontinência Anal: o intestino em sua porção final, o reto, deve ser capaz de armazenar o bolo fecal produzido, independente da sua consistência, o significa também os gases produzidos durante a digestão. Então perdas involuntárias, independentes da nossa vontade, de gases, fezes líquidas, sólidas, mesmo que seja só aquela manchinha na calcinha/cueca, sinalizam que há algo errado e você deve procurar ajuda.
2. Incontinência Urinária: assim como o intestino a bexiga funciona como um reservatório de urina, até estarmos em um local adequado, e aí vai um alerta, a bexiga tem uma capacidade LIMITADA, ficar segurando a urina o dia todo é prejudicial a sua saúde. A incontinência de urina é dividida em alguns tipos: a de esforço, a por hiperatividade vesical que pode vir associada a sensação de urgência para urinar. Aquela por esforço acontece inicialmente com pequenas perdas aos grandes esforços e, sem tratamento, pode progredir rapidamente para grandes perdas aos pequenos esforços. Já a hiperatividade vesical, significa que a bexiga está “nervosa”, o armazenamento de urina fica prejudicado pelas contrações persistentes e fortes da bexiga. Após a retirada da próstata, nos homens, ambos os tipos podem ocorrer. Nas crianças pode acontecer a chamada enurese noturna, naquelas que mesmo após estarem livres das fraldas, permanecem perdendo urina durante a noite, e repito, isso sinaliza que algo não está normal, e você deve procurar tratamento.
3. Incontinência ejaculatória: essa se refere a sexualidade masculina e também é conhecida por ejaculação precoce. Conversamos semana passada que o orgasmo masculino e a ejaculação são eventos diferentes, mas que estão sob o controle do homem. Por mais prazeirosa que uma relação esteja deve existir a capacidade de adiar o momento da ejaculação.
Todos esses tipos de incontinência são passíveis de tratamento com fisioterapia e nós estaremos abordando-os mais detalhadamente nas próximas edições. Se você tiver dúvida, mande um e-mail, eu escreverei o texto voltado para a sua pergunta.
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